terça-feira, 28 de novembro de 2017

Duodécimos...Sim?Não?

Faço parte daquele grupo de pessoas que recebe os dois subsídios por duodécimos. Na altura em que entraram em vigor não vibrei com a novidade mas...
Na semana passada saiu a notícia sobre o fim dos duodécimos para o privado e a comunicação social passou a ideia de que isto não seria benéfico para o trabalhador e que o mesmo teria o seu ordenado reduzido no final do mês. Não nego que o ordenado será mais reduzido, mas se querem saber eu fiquei feliz da vida com a notícia. Prefiro receber menos, mas chegar ao mês de Agosto ou ao mês de Dezembro e ver um dinheiro extra na minha conta. Posso contar com esse dinheiro para as férias ou para as prendas de Natal, ou até posso não gastá-lo e colocá-lo de parte. Eu não poderia ficar mais feliz com esta alteração. É certo que vamos receber menos na maioria dos meses, mas também é certo que em 2 meses vamos ver a nossa conta mais recheada, e acreditem,eu prefiro assim!

Chegou o Inverno...

Não gosto de trabalhar como um chouriço, com o casacão vestido, mais o lencinho no pescoço e ainda assim cheia de frio.

quinta-feira, 23 de novembro de 2017

A romântica que há em mim!

Quando ele chega a casa:

Ele: Porque é que não ligaste as luzes da árvore? (árvore de Natal, entenda-se).
Pitada: Para não gastar luz...
Ele: Não gostas da árvore é? Está tão bonita...Tu não gostas do Natal!!! 


(Depois de ter "desabafado" lá foi ele ligar as luzes todas, as da árvore, as das prendas... Ainda dizem que eu é que sou dramática. E sim, eu gosto de Natal, mas não acho necessário ter que ligar as luzes toooooodos os dias).

terça-feira, 21 de novembro de 2017

Como vai ser o Natal?

Eu sei, eu sei, ainda estamos em Novembro e eu já venho para aqui falar do Natal. A questão é que lá por casa já se começa a falar do Natal. E não, não é sobre as prendas, sobre os chocolates, sobre as batatas cozidas, a questão gira em volta da fatídica pergunta: "Onde vamos passar o Natal?". Não sei quanto a vocês, mas este ano a coisa começa a fazer-me alguma comichão.
No ano passado, apesar de já partilharmos a mesma pasta dos dentes, optámos por passar cada um com a sua família. E a coisa correu muito bem! Este ano a coisa parece que ganhou outra dimensão (caramba que as pessoas complicam) e andámos tipo bola de ping pong. Eu puxo para o meu lado, claro está, não me imagino a passar o Natal sem os meus. Ele puxa para os dele. Juntar todos seria uma opção, mas a minha família está a 60 km de distância, e não sendo muito, nesse dia parece que é uma distância gigante. Eu (como sempre bastante pragmática) resolvi a situação com "Fazemos como no ano passado". Mas imaginem, ele não gostou muito da ideia. Sendo assim continuámos a chutar este debate para o dia seguinte. Já estamos naquela fase em que ninguém quer debater sobre o assunto...desconforto.
Como quem não quer a coisa tenho sondado os nossos amigos para ver como é que eles fazem, mas todos eles dizem o mesmo "este ano na casa de um, ano seguinte na casa do outro"
, mas imaginem, eu não gosto dessa ideia.
E vocês como é que fazem? Já não sei se este é um tema complexo ou se nós é que somos complicados...

sábado, 18 de novembro de 2017

Sobre os dias maus...

Ontem foi um dia mau, não foi um dia terrível, horrível, não, não foi o drama, mas foi um dia mau. Pela milésima vez "levei na cabeça", no meu trabalho, por um erro que não era meu. E fiquei triste, chateada, com vontade de dizer "Meus amigos, sendo assim, vou à minha vida e deixo-vos com a vossa razão". Mas (lá está, há sempre um mas) exactamente no momento em que pensei nisso pairou sobre mim a nuvem da responsabilidade "Ah, não faças isso, tens contas para pagar", "Ah e depois vais trabalhar onde?", "E se não arranjas mais nada?". E por isso, pela milésima vez fiquei caladinha no meu canto e o máximo que fiz foi sair na minha hora certa (sim, sim, eu sei que sou super rebelde). Apesar disso, fui para casa pensar, pensar se realmente vale a pena isto tudo. Se vale a pena estar sempre chateada com estas coisas e se realmente o dinheiro que se recebe compensa o facto de andar mais vezes chateada e triste do que satisfeita e feliz. Bem sei que todos os trabalhos têm os seus quês e que mesmo que mude os problemas não irão desaparecer mas existe sempre a vontade de experimentar algo melhor ou pelo menos experimentar um sítio onde o nosso trabalho é reconhecido e onde somos tratados com respeito e igualdade independentemente da formação que se tenha. Estarei a ser idealista? Ingénua?Sonhadora? Não sei, talvez sim, mas acreditem ou não continuo a pensar que deverão existir sítios onde as pessoas trabalham realizadas, felizes, satisfeitas, pelo menos a maior parte do tempo...

P.S: E sim, provavelmente depois deste post posso ser despedida. E sim, provavelmente nem sempre devemos dizer (ou escrever) o que pensámos. Ainda vivemos numa realidade em que quem demonstra uma opinião diferente da entidade patronal não tem grande margem de sobrevivência dentro da entidade.

sexta-feira, 17 de novembro de 2017

Realidade meio do mês!

Está frio, apetece comer bolos mas não apetece fazê-los, apetece desatar a comprar botas e casacos, mas não há dinheiro, não apetece estender a roupa mas não dá para fugir disso. Tudo isto para vos dizer que por estes lados não há grande vontade para trabalhar.

quarta-feira, 15 de novembro de 2017

É oficial...

Este fim de semana em conversa cheguei à conclusão que nos anos anteriores era raro (bastante raro até) ficar doente. Tirando as alergias na época da Primavera, o meu ano era habitualmente pacífico. Contudo, este ano a coisa inverteu-se, e eu de uma funcionária que raramente falta dei por mim a ter que sair a meio do trabalho por não estar no meu melhor. Desde o início do ano conto já com uma gripe, dois problemas de estômago (um deles levou-me para o hospital), um problema com as lentes que me levou directamente para o oftalmologista e meses mais tarde tive um endema no olho. Não sendo nada de grave (felizmente) têm sido coisas que para além de me chatearem (quem é que gosta de estar doente?) levam-me a pensar que cada vez mais tenho que preocupar-me com o que mando aqui para dentro, com os hábitos e com a vida que levo. E isto é chato, é uma merda até, porque significa que temos que ter cuidado com coisas que até então não existiam no nosso vocabulário. Uma das coisas que me tem custado mais é preocupar-me com aquilo que como. Um exemplo:eu adoro queijo, queijo de todas as cores e feitios, e agora quando vou jantar fora e me deparo com uma taça de queijo sei que já não posso atacar 30 tostas como antigamente, porque se o fizer no dia a seguir vou estar a sopa e chá. É uma seca!

terça-feira, 14 de novembro de 2017

Como assim??

Já passou um mês desde a última vez que aqui apareci. E gostava de vos dizer que é porque tenho andado a mil, sem tempo para nada, mas a verdade é que não tenho tido grande coisa para partilhar convosco. É isso, a minha vida tem andado sem novidades e os assuntos do dia não tenho tido grande vontade de comentar. Enfim, mas depois desta paragem estou de volta. Tenho para mim que a partir de hoje vêm por aí post diários e este blogue vai andar sempre rodopiar pelo vosso feed. Boas notícias, portanto :)