sexta-feira, 30 de janeiro de 2015

Estou...


Solteira outra vez! E já lá vai um mês...Vim com a intenção de falar sobre o assunto, mas...hoje não é mesmo um bom dia. Espero que isto passe rápido...que eu esqueça rápido.

quarta-feira, 28 de janeiro de 2015

Das coisas que eu me lembro...

Mais ou menos há um ano, numa conversa da noite, um dos meus amigos dizia que eu tinha um grande problema. Segundo ele, eu era uma pessoa sem sal. E agora vocês perguntam "um amigo TEU?". Sim, um amigo meu. E então ele explicou o porquê. Segundo ele, eu era aquela miúda que me podiam fazer trinta por uma linha (inclusive tirarem-me o namorado) e eu ficava na minha, não fazia escândalos, não gritava, não pensava numa forma de me vingar e passados não sei quantos meses até era capaz de falar normalmente para a pessoa em causa (isto dito por ele claro). Nesta altura ele já me tinha "espetado a facada no coração", mal sabia eu o que ainda estava para vir. Ele continuou com a conversa dizendo que, naquele momento, não conseguiria olhar para mim sem ser como amigo, ele dizia-me que eu não tinha aquela pitada de sal, não tinha o meu lado "bitch", que todas as mulheres deveriam ter. O facto de eu não ser uma "bitch" fazia-lhe confusão, ele achava que eu era gira, "uma miúda porreira", mas que não era interessante. Depois daquelas "facadas" todas eu já estava rendida no chão. Quis-me defender, eu não era nenhuma "santa", nem uma sonsa do pior, eu era só eu. É claro que quando me "lixavam" também ficava "maluca", mas depois com o tempo passava-me. Sei lá, eu não escolhia não odiar, simplesmente acontecia e agora por isso era considerada "sem sal". "É uma opinião" foi o que pensei depois de ouvir aquilo tudo.
Horas mais tarde, depois daquela conversa, recebi a mensagem: "Estava aqui a pensar e eu disse-te que eras uma miúda sem sal, mas esqueci-me de te dizer que eras uma miúda doce e a água doce é uma das melhores águas que existem". Dei-me por satisfeita! Não ser "uma cabra" até tem algumas vantagens!

Estas coisas chamadas traições...

Depois de um dia de trabalho, umas horas de ginásio e mais não sei quanto tempo a cozinhar para mim, foi este o tema de conversa "traições". Conheço histórias de pessoas que já foram traídas (uma delas a minha) e conheço casos de pessoas que já traíram. Podia apresentar-vos todos e mais alguns motivos que já me arranjaram para justificar uma traição, mas como para mim não há justificação possível...Falo-vos então do outro lado, do lado da pessoa que é traída.
Digam o que disserem, tu sabes quando divides "aquela" pessoa com outra pessoa, não sei explicar o porquê, mas sei que sabes, podes não ter a certeza, mas aquele bichinho incómodo está sempre lá. 
Por muito que consigam apagar todos os "vestígios" , o afastamento e a falta de interesse não se conseguem disfarçar. Há sempre aquela coisa "algo que não bate certo". 
Tu sabes quando te traem, tu sabes quando aquela pessoa esconde. Até podes tentar fugir disso, mas tu sabes...sabes sempre. Restam-te então duas opções continuar a perder tempo numa relação sem pés nem cabeça ou aproveitares esse tempo com as mil e uma coisas que a vida te oferece. Eu optei pela segunda! A melhor vingança que podes dar à outra pessoa é continuares, e ser feliz!

terça-feira, 27 de janeiro de 2015

Ando sem...

inspiração nenhuma para isto das escritas. Não gosto quando este blogue fica assim...parado...o que acontece quando não faço a mínima ideia sobre o que hei-de escrever...Estamos nesta fase.

quarta-feira, 21 de janeiro de 2015

Porque carga de água...

havia de nascer assim tão ambiciosa...
Está a ser um desastre esta semana, o ambiente não é dos melhores e o meu "desânimo profissional"está em alta.
Ter muito trabalho nunca foi para mim um problema e neste momento também não é. Posso dramatizar sempre a situação e reclamar e mais não sei o quê, mas depois passa-me. Eu lido mal é com as recompensas e não, não estou a falar das monetárias, estou a falar das outras, aquelas que te fazem crescer profissionalmente, que te "mandam" para outra área, para outros desafios e objectivos. E essas (infelizmente para mim) estão a demorar a chegar e eu cada ano que passa entro mais em parafuso. Sinto que parei a nível profissional, estagnei e eu sou uma pessoa que não gosto nada de "parar". Isto é o mesmo que dizer "Não, não me chega, preciso de mais" e preciso e cada vez mais. Mas apesar do esforço e do trabalho não estou a ver as portas a abrirem-se e parece que cada tentativa é sempre deitada por terra e isso deixa-me triste. Infeliz não, porque sei aquilo tenho, aquilo que consegui, mas deixa-me triste...Acho que tenho que continuar a tentar e a tentar...
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segunda-feira, 19 de janeiro de 2015

Estou numa...

de continuar feliz. Quase no final dos meus 26 aprendi que mais cedo ou mais tarde temos de enfrentar aquilo que nos bloqueia, deixar o medo e ir. Arriscar tornou-se a palavra chave.

quinta-feira, 15 de janeiro de 2015

Sou uma mulher assim...assim...

Daquelas que querem ser independentes, mas que lidam mal com a solidão. Ás vezes preciso do meu espaço, outras vezes o meu espaço parece-me vazio. Sou confusa. Hoje quero muito, amanhã menos, depois volto a querer. Sou uma mulher assim. Gosto de sair, de beber cerveja, de fumar os meus cigarros e gosto de dançar como se ninguém me estivesse a ver. Ás vezes ligo ao que dizem de mim outras vezes não quero nem saber. Gosto de falar, de conversar, de conhecer. Gosto de cozinhar e gosto de comer. Sou fã do chocolate, das gomas, dos crepes, dos bolos. Tem dias em que sou feliz com muito pouco. Sou resmungona e falo muitas vezes sem pensar. Admito quando erro e peço desculpa. Não gosto de me chatear mas também não gosto que me chateiem. Esforço-me por fazer o que me apetece, é isso que dá gozo à minha vida. Não lido muito bem com piropos, sou demasiado envergonhada para os ouvir. Não gosto de chamar à atenção, gosto de passar despercebida. Derreto-me com pessoas simpáticas e queridas. Coisas do género "dois dias sem falar contigo, estou a morrer..." fazem-me ganhar o dia. Tenho grandes amigas, tenho grandes amigos e também sou uma boa amiga. Falho muito em aniversários mas compenso sempre com as surpresas. Gosto de as fazer, gosto que me façam. Choro imenso, não sou nada forte. Choro mas depois passa-me. Sou uma mulher difícil, não sou perfeita,mas sou boa pessoa...

Roda Viva

É  a melhor definição para este início do ano. Melhor assim. Ainda não estou mentalmente preparada para o "sossego", prefiro o meu "eu" demasiado ocupado. Até final de Março estamos assim, em contra relógio para mais uma entrega. Entretanto vou fazendo planos, divirto-me assim...Falam-me de férias na neve, falam-me da viagem a Paris e eu fico logo feliz. As tristezas ainda não me pagam as dívidas e por isso mais vale continuar feliz...hoje, e amanhã e depois e por aí fora...

terça-feira, 6 de janeiro de 2015

Querem saber mais de mim? Aqui vai...

Já tinha ouvido falar deste artigo na página de facebook da modelo Ana Sofia, mas ainda não tinha "calhado" ir ler o artigo. Hoje foi o dia em que me dediquei a lê-lo e...identifico-me! Assumo que quando acordo "aquele" é o meu cabelo. Podia dizer que saio à rua assim, mas estaria a mentir-vos. O ciclo de manhã é sempre: água, creme, espuma. Se estiver a chover, não há hipótese, vai preso. Caso contrário, arrisco a levá-lo solto, mas só depois de estar completamente controlado. Não tem nada a ver com o "não" aceitar o meu cabelo, é mais porque é assim que gosto de me ver.
Costumo dizer que o meu cabelo tem vida e acreditem, tem mesmo. Não gosta nada de chuva e de secador muito menos e o Verão é sua estação favorita.
Do mal "o teu cabelo é tão fofinho, deixa-me mexer" também sofro. Não suporto quando o fazem e os meus amigos já sabem que é zona proibida.
Ir a um cabeleireiro é um tormento, por isso, só vou mesmo quando tem de ser. Felizmente agora que descobri os cabeleireiros afro as coisas são diferentes, mas durante anos andei na era dos cabeleireiros europeus e posso dizer que era o pânico. Não só para mim, mas também para quem me cortava o cabelo e para quem assistia. Foram anos até apanhar o jeito. E esticar? Até ao dia de hoje estiquei apenas 3 vezes o meu cabelo. Na primeira era uma miúda e detestei tanto o resultado final que me sentia um membro da família Adams. Na segunda vez foi por brincadeira, ideia da amiga da faculdade, queria experimentar e pronto. Também não ficou "bonito" estiquei e dois minutos depois água, não conseguia ver-me assim. Recentemente estiquei pela terceira vez, foi a minha primeira ida a um cabeleireiro africano e tinha ido apenas cortar, mas depois de estar lá perguntei-me e porque não? Resultado: Gostei! Ficava bem, ficava diferente. Claro, foi uma mudança provisória, dois dias depois voltei para o meu cabelo rebelde, cheio de caracóis. Já está em mim, não consigo separar-me dele, é demasiado importante para isso.
Se já me senti discriminada? Já, mas aprendi a deixar isso lá atrás. Em pequena era pior, agora não sinto tanto. Aprendi a lidar com isso.

http://www.publico.pt/sociedade/noticia/uma-coroa-de-espinhos-1680731

Ando igual aos outros!

Regresso à rotina, cheia de trabalho, sonos trocados e uma lista de tarefas que não acaba.